Dois projetos de lei que dão denominação às ruas que mencionam e dão outras providências foram aprovados pela Câmara na sessão ordinária desta terça-feira (2).
- O projeto de lei nº 19/2022 de autoria da vereadora Marly Nogueira que denomina a Rua Travessa 47, para Idelbrando Teodora da Silva, localizada na Vila Bela, em Coxim.
- O projeto de lei nº 20/2022 de autoria do vereador Flávio Duarte que denomina de Abias Alencar, logradouro público no Bairro Vale do Taquari, defronte a Vila Mariana.
Por que nomear e alterar nomes de ruas?
Projetos de lei que propõem conceder nome a uma rua ou logradouro, frequentemente, são criticados por serem considerados assunto irrelevante ou uma atividade menor dos vereadores nos Legislativos municipais. O problema é que a falta de nome oficial para uma rua pode criar muitas dificuldades para todas as pessoas que nela residem. Fica mais difícil para alguém explicar corretamente onde mora, se a pessoa reside numa rua sem nome, gerando problemas inclusive para o recebimento de correspondências, encomendas e cobranças.
Sobre a escolha dos nomes
Marly Nogueira – “Ser signatário do presente Projeto de Lei, que resgata a memória da história de Coxim, homenageando esse cidadão que tanto contribuiu com o desenvolvimento da nossa cidade, mudou para Coxim em 1980 vindo da Zona Rural, e faleceu no dia 10 de outubro de 2020, trabalhou aqui vários anos no aeroporto do nosso município, e com fruto desses anos de trabalho comprou uma área loteou, e dividiu para os familiares, cedeu parte dessa área para que fosse criada a Rua (Travessa 47) para dar acesso ao loteamento. O nome ora proposto, viu em Coxim potencial para empreender e criar sua família”, disse.
Flávio Duarte – “Ser o signatário do presente Projeto de Lei é uma honra, pois resgata a memória ao senhor Abias Alencar, falecido dia 17/02/2022, pela importante contribuição dispensada à Educação do município de Coxim como professor da rede municipal de ensino por longos anos, parte desses, na zona rural desprovido das condições ideias para o exercício da nobre missão de ensinar, de forma que, o reconhecimento ora proposto é diminuto diante da história do homenageado”, justificou.